Pois é o Team Berner, vai ter novas Cores... !Fica aqui uma amostra, só para criar curiosidade, aos mais entusiastas da modalidade...!
Boas Curvas!
Pois é o Team Berner, vai ter novas Cores... !
Os amortecedores e as molas actuam no equilíbrio e transferência de peso do carro, como tal, são um dos elementos essenciais para garantir a estabilidade do veículo, pois são o que absorve as irregularidades da pista. Os amortecedores, constituídos por um cilindro fechado que se enche de óleo e por um êmbolo, que se distende e comprime. O óleo é o elemento «travão», ou seja, quando o óleo é mais fluido, a acção amortecedora é menor, ao contrário se passa com um óleo mais espesso. Uma absorção eficaz, equivale a uma eficiente carga no pneu sob qualquer circunstância. Isso é de grande importância para a manutenção da tracção. A taxa de absorção depende da tensão da mola. Uma mola mais mole exige menos absorção, já uma mola mais rígida precisa de mais absorção. Se não houvesse absorção, as molas assumiriam toda a carga e seriam comprimidas. Isso leva um certo tempo. Com a absorção apropriada, a transferência de peso aumenta muito mais rapidamente, o que resulta em uma resposta mais rápida à transferência de peso e, com isso uma resposta de direcção mais rápida, estabilidade em alta velocidade.
Uma mola em espiral é um tipo de mola torcida. A espessura do arame e o ângulo do espiral determinam a quantidade de força que é exigida para comprimir a mola uma certa distância. Um diâmetro de arame mais espesso aumentará a rigidez. O comprimento de uma mola em espiral também determina o grau de rigidez de uma mola, mas sempre em combinação com o número de espirais. Uma mola curta é mais rígida do que uma mola longa com a mesma distância de espiral. Uma mola longa é menos progressiva do que uma mola curta. Molas progressivas, significa que a distância entre os espirais varia. Quando uma mola progressiva é comprimida, a primeira parte da compressão é mole e a mola torna-se progressivamente mais rígida.
No passado fim-de-semana teve inicio o Campeonato Nacional de 1/5, na pista de Maiorca. Com uma organização de nível, (parabéns Fazenda, e restante grupo) tudo decorreu de modo a que todos tenham regressado a casa, deverás satisfeitos. De salientar é, o cumprimento de horários, que a meu ver, beneficiou todos os pilotos, e contribui para o bom ambiente. No entanto, creio que deverão reajustar algumas protecções na Pista, principalmente a que cruza c/ a entrada para a recta, fica a sugestão! 
Não posso deixar, de fazer uma ressalva ao meu amigo Cajó, que depois de andar um mês a dizer que não fazia a prova, porque não se sentia preparado! Não se portou nada mal, antes pelo contrário! Parabéns Cajó… Para terminar, quero também deixar os parabéns ao FlashCromo, pois se gostamos todos de correr, adoramos ver as fotos no dia seguinte, e ai o mérito é todo seu!!
Para que uma roda actue com a máxima eficiência nas diferentes condições de um traçado, é preciso jogar com a suspensão em busca de determinados ângulos que lhe proporcionem a melhor aderência à pista.- Camber positivo: aumenta a vivacidade do carro, de tal maneira que quanto mais positivo for este ângulo, mais nervoso será o comportamento do carro. O carro torna-se mais instável, com uma grande tendência a derrapar, e fica muito difícil de conduzir. Em geral, camber positivo não se utilizam, no entanto pode ser um ponto forte em pistas cujo traçado tem curvas muito seguidas e fechadas, o que obriga à utilização de uma barra estabilizadora dianteira.
- Camber negativo: Estabiliza o chassis, como por exemplo ao acelerar à saída das curvas com as rodas viradas. O Camber negativo produz um aumento artificial do eixo quando se negoceia uma curva e é por isso que estabiliza o chassis, proporcionando uma maior tracção lateral total, embora também provoque uma menor inclinação do carro em curva. Em curvas rápidas torna o veículo subvirador, o que proporciona uma maior estabilidade geral.
Há que ter em conta que todos os ângulos e parâmetros das geometrias da suspensão estão intimamente relacionados. O camber está em estreita relação com o «caster», ou avanço, de tal maneira que quanto maior for o ângulo de caster de um veículo menos camber negativo necessita e, pelo contrário, se o veículo tiver um ângulo de caster reduzido, necessitara de mais camber.
Existe uma norma fundamental para se conseguir uma boa afinação do carro. Que é afinar passo a passo, modificando só um parâmetro de cada vez, e depois testar os seus efeitos na pista.
Boas Curvas!
Seja qual for o tipo de transmissão, a existência ou não de tracção às quatro rodas ou as características do piso da pista, a convergência produz sempre o mesmo efeito. Isto é desestabilizar o eixo dianteiro e torná-lo menos eficaz, pois a falta de paralelismo das rodas provoca uma fricção em detrimento da tracção e faz com que estas patinem. Se acentuarmos a convergência, o modelo fica mais fácil de conduzir, uma vez que o eixo direccional terá menor aderência.